quinta-feira, 1 de outubro de 2009

DEFINIÇÃO DE DESIGN DE INTERIORES:




O design de interiores, confundido por vezes com decoradoração de interiores, é uma técnica cenográfica, visual e arquitetônica de composição e decoração de ambientes internos (cômodos, casas, residências, escritórios, palácios etc.).Consiste na arte e prática de planejar e arranjar espaços, escolhendo e/ou combinando os diversos elementos de um ambiente estabelecendo relações estéticas e funcionais que dependam do fim a que este se destina.O (Tecnólogo) >>> o termo tecnólogo só deve ser aplicado a quem faz os cursos técnicos de 6 meses a 2 anos, para que os que se formaram em Universidades federais ou particulares não é correto o uso deste termo...o profissional formado em Design de Interiores chama-se Designer de Interiores, projeta ambientes, utilizando e combinando cores, materiais, texturas e dispondo móveis e acessórios. Ele estuda em detalhes da área a ser criada ou reformulada, monta o orçamento e o cronograma da obra, desenha mobiliários e elementos que vão compor esse espaço, a disposição dos móveis, escolhe os adornos e revestimentos de pisos, paredes e tetos, sempre atento ao desejo do cliente, à estética e a funcionalidade do local. Pode projetar também salas comerciais, residências ou espaços em bancos, escritórios, consultórios e lojas. Esse profissional costuma trabalhar como autônomo, mas pode atuar, também, como funcionário de empresas especializadas em decoração e design de interiores ou ainda como consultor em lojas de móveis.
(Fonte: Wikipédia)

PORQUE DECORAR? (1998)




Qual seu conceito, origem e história? A palavra tem origem na antiga Roma- decoratione- mas seu conceito remonta aos egípcios. Curiosamente, de todas as línguas neolatinas, o italiano é o único idioma que utiliza outra palavra para a idéia: arrendamento. O inglês, a mais importante língua do mundo moderno, também a utiliza - decoration.Decorar, como precisa o importante historiador, poeta, etc, Edward Lucie-Smith - Furniture: a Concise History ,Thames and Hudson , em termos históricos , era uma tarefa supérflua. Claro, os povos nômades, dos quais descendemos, não tinham essa preocupação. Depois, surgiram a casa, os templos, os palácios,etc.Na sua primeira e mais conhecida acepção, decorar significa embelezar. Uma simples observação da cadeira e escabelo (footstool, ottoman) na tumba de Tutakamon deixa claro esse aspecto. Havia a preocupação nítida de decorar o objeto, ou seja, a cadeira. Assim, decorar significava ornamentar móveis, vasos, ânforas,etc ;ntroduzir neles uma série de novas linhas, ornatos em baixo ou alto relevo.Em algumas ocasiões, utilizavam-se materiais diferentes para essa finalidade. Ou enatão, como no caso de peças feitas de madeira, combinavam-se diferentes variedades, cabendo a mais nobre, por exemplo o ébano, a função de ornato. De qualquer forma, o leitmotiv era a elaboração de um efeito visual que proporcionase prazer e conforto espiritual.Em algumas oportunidades, como por exemplo nos afrescos ou ânforas, os motivos eram relatos de grandes feitos humanos ou tragédias - como guerras, conquistas, etc. Nestes casos, constituiram peças fundamentais para a compreensão da história humana. Esta é, sem dúvida, a sua primeira e mais comum acepção.Mas, o que leva o homem a criar obras de arte? H. W. Janson, na sua monumenntal obra A História da Arte (Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa,1989) afirma que a arte tem origem na necessidade do homen de decorar, enfeitar o mundo que o cerca, embelezar sua vida e a do seu habitat.. Os afrescos - desenhos, nas cavernas, são testemunhos incontestá¡veis, desde os primórdios, de tal raciocínio. Nesse sentido , a necessidade humana da decoração termina por desdobrar-se em artes maiores: a pintura e escultura. É a mater.Avancemos uim pouco no seu conceito e história. No princípio, os primeiros objetos foram as cadeiras, escabelos, baús e camas. A cadeira era símbolo de poder e daí, creio, o escabelo era uma necessidade para igualar, na horizontal, a visão do superior à do subordinado. Posteriormente, ele cairá em desuso. A história da decoração, nos seus primórrdios, confunde-se com a do mobiliário. E, é claro que assim o seja pois, o mobiliário foi e continua sendo o elemento essencial na decoração.A Idade Média nada nos deixou de interessante nesse campo. O século XV, além do nascimento da imprensa, por Gutemberg, nos trouxe a descoberta da mesa para comer como objeto essencial, e da tapeçaria. Parece-me que a bancada de trabalho, mesa alta própria para trabalhos manuais em pé, antecedeu a idéia da mesa para comer. O uso do garfo surge oficialmente com Henrique III, em 1536 . O quadro de Leonardo da Vinci sobre a Santa Ceia os confunde. Na época de Cristo , não havia mesa para refeições.E a relação entre arquitetura e decoração? Questão delicada, porém me atreveria a afirmar que a arquitetura é a sua mestra ou, expressando-me melhor, seu conjunto de restrições. Os arcos romanos - bizantinos - e góticos expressavm a dificuldade do homem para vencer as forças de tração na flexão! Uma curiosidade histórica da engenharia estrutural. Depois, com o o aço e o concreto armado, os vãos tornaram-se realmente livres, permitindo novos vôos para construtores , arquitetos e decoradores de interiores.A decoraçao ,propriamente dita, surge apenas após o Renascimento. Caberia destacar especialmente o empenho, nesse sentido, dos reis Líuises da França- Luís XIV, XV e XVI. E, em particular, Luís XIV, o Rei Sol, construtor do magnífico Palácio de Versailles.O mais importante significado da decoração no mundo moderno partece-me que é tentar dar equilíbrio e harmonia a um conjunto de peças, cores, ,objetos, obras de arte,etc, com formas e texturas diversas, concebidas quase sempre em diferentes contextos históricos (denominados estilos, em outras palavras, épicos) dentro de um determinado espaço ( definido por piso, paredes e teto - o contorno, enfim- no caso da decoração de interiores) tendo por finalidade dar conforto e prazer a quem utiuliza o ambiente. Tarefa nada fácil. Sobretudo, num mundo de mudanças tão rápidas.Novas necessidades embasadas em novos materiais e tecnologias surgem do dia para a noite. A eletricidade, o telefone, a televisão, o computador,etc. Além disso, os hábitos, no decorrer do desenvolvimento sócio-econômico, mudam e surgem os bares, restaurantes e hoteis. A casa tem que mudar, apesar de sua natural associação com o ventre materno. É a vida. Como bem precisou Gardel, nada é eterno. Eis aí a questão. A premissa para esses argumentos é a de tratar-se de sociedades com certo nível de desenvolvimento social e cultural, pois, como bem afirmam os autores de World Furniture (editado por Noel Rilev, New Jersey,1989) "furniture is a better cultural barometer than either" (os móveis são, dentre todos, o melhor barômetro cultural).A decoração aparece, primeiramente nesse mais recente sentido , nos palácios e cortes. Posteriormente, a partir do século XIX, tende a se tornar mais tangível para as classes menos abastadas no Primeiro Mundo. O estilo Biedermeier - tentativa alemã para a popularização do mobiliário e de sua industrialização - é nesse aspecto extremamente revelador. Mas é apenas a partir deste século XX que ela passa a existir em larga escala. Tornou-se uma verdadeira necessidade. Desdobrou-se, além do mais, no paisagismo.Pari passu com o surgimento dos decoradores surgiram os designers. São inúmeros os exemplos, no entanto, mesmo num texto curto como esse não posso esquecer o nome de Thomas Chippendale no século XVIII. Dedicavam-se, como até hoje o fazem, aos projetos-designs- de peças, objetos,etc.A maioria das pessoas tende a confundir, segundo minhas observações, a figura do decorador a do designer, por isso insisto em tentar estabelecer essa diferença. O designer resolve elementos individuais, peças, objetos etc, não espaços. O decorador, como afirmei acima, tentará dar harmonia a combinação de difrentes peças, criadas por diferentes designers, em diversos períodos históricos. Esta sua arte. Nada fácil.Aos decoradores, designers e paisagistas duas observações me parecem interessantíssimas . A clássica e generalizada afirmação : "Mas isto é apenas um detalhe" me ocorre a máxima : "O diabo, é¨ que Deus está nos detalhes"; e a segunda, de um decorador de fala inglesa, que numa tradução livre diz mais ou menos assim: "o decorador deve estar constantemente educando seus olhos atrtavés de visitas a museus, do olhar para pinturas, esculturas, livros, revistas, móveis, edifícios,etc.". Parece-me um bom conselho, pois "os olhos" precisam ser educados.Por Josino MoraesLatin America Economic Researcher

DEFINIÇÃO, HISTÓRIA E MUITO MAIS SOBRE DECORAÇÃO DE INTERIORES



A decoração de interiores tem como objetivo criar espaços internos esteticamente mais aprazíveis e ao mesmo tempo práticos. O profissional busca traçar planos que lhe permitam compor os mais variados recantos íntimos povoados pelos humanos, procurando sempre a sua funcionalidade.A história revela que todos os povos, ao longo do tempo, sempre se esforçaram para produzir ambientes mais confortáveis e aconchegantes, enfeitando e completando suas moradas com adornos belos e simultaneamente capazes de proporcionar o máximo bem-estar. Esta profissão visa, portanto, atingir associação estrutural e harmoniosa de mobiliários, cortinas, tapeçarias e outros apetrechos, com pavimentos, tetos, colunas, e demais componentes da arquitetura. Cores, iluminação e elementos variados também são imprescindíveis na composição de um nicho proporcionalmente agradável.O resultado de um projeto de decoração de interiores estará sujeito ao poder criativo do especialista, às limitações determinadas pela percepção estética, às demandas e aos meios disponibilizados pelo consumidor, assim como ao objetivo final deste cliente. O decorador terá a sua disposição recursos oferecidos pelas artes da cerâmica, da tapeçaria, da marcenaria e da carpintaria.Esta arte foi privilégio, durante um bom tempo, de uma elite que podia decorar seus aposentos com muita ostentação, sofisticação e requinte. Hoje, com a produção massiva de objetos, a classe média tem finalmente em suas mãos esta mesma possibilidade, embora os melhores profissionais e a obra-prima mais fina ainda sejam limitados a uma pequena esfera social.Na Antiguidade Clássica quase não existiam ambientes internos, pois quase tudo transcorria nos espaços abertos. A arte decorativa era restrita à harmonização dos móveis com fundos e paredes repletos de cores. Compunham também os ambientes a arte grega da cerâmica, as pinturas murais e mosaicos romanos. Na era medieval os castelos detinham o melhor da decoração, austera e simples. Já o século XVIII forma um intenso contraste com o período anterior, abrindo espaço para a estética francesa e a inspiração oriental. A delicadeza de expressão dá origem a um alto grau de sofisticação.O Renascimento traz a convencional estruturação residencial em cômodos, subvertendo os conceitos até então vigentes. Entram em cena as paredes coloridas, os telhados magnificamente enfeitados, mobiliários pomposos e enfeites produzidos com metais finos, os quais provinham da Itália, da França, da Inglaterra, da Espanha e da Alemanha, aqui enriquecidos pelo estilo gótico. Na França, durante o governo de Luís XIV e posteriormente, ao longo da Regência, instaura-se uma arte mais feminina e suave, dando origem ao Rococó, que se estende também para a Itália e a Alemanha. Com a morte de Luís XV este estilo desaparece velozmente.Ressurgem os valores clássicos com o Neoclassicismo, enquanto as concepções próprias da aristocracia são substituídas pelos valores democráticos. A classe média impera e vence o ponto de vista burguês. No final do século XIX nasce o Modernismo e o conceito do ‘art nouveau’. Esta concepção traz em si um mix de todas as tendências anteriores e elementos formados por linhas curvas, e rapidamente se propaga por toda a América. No século XX o critério funcional prevaleceu, especialmente no pós-Primeira Guerra Mundial, quando foram criadas variadas teorias neste campo.Hoje estão em primeiro plano as exigências do cotidiano, as demandas sociais e familiares, os recursos econômicos, o potencial do próprio ambiente, a opção por um determinado estilo. Tudo deve estar voltado para a mais completa praticidade, o conforto, o aconchego e a harmonia estética.Esta profissão pode ser bem remunerada, pois acima de tudo é uma arte. O profissional pode adquirir seu próprio atelier ou trabalhar em lojas ou em qualquer campo ligado às atividades decorativas, podendo obter salários significativos. Por Ana Lucia Santana

DEFINIÇÃO DE DECORAR - A ARTE DA DECORAÇÃO





Decorar é uma arte de ornamentar e embelezar um ambiente. Decoração ou design é uma técnica cenográfica visual e arquitetônica de composição e decoração de ambientes internos, ou seja, cômodos, casas, escritório, palácio e etc. Decorar é uma arte de planejar e arranjar espaço, escolhendo ou combinando os elementos de um ambiente estabelecendo relações estéticas e funcionais. Designer de interiores projeta ambiente, utilizando e combinando cores, materiais, texturas e dispondo moveis e acessórios. Eles estudam em detalhes desde a área a ser criada ou reformulada, monta orçamento, e o cronograma da obra, desenha mobiliário e elementos que vão compor esse espaço, como a disposição dos moveis, escolhem os adornos e revestimento do piso, paredes e teto, sempre atento ao desejo do cliente, a estética e a funcionalidade do local. Podem-se projetar também salas comerciais, residências, escritório, espaço de banco, consultórios, e lojas. Em uma casa devemos escolher as cores de acordo com o seu bom gosto, mais sempre temos duvidas a este respeito. As cortinas têm que estar ser de acordo com a cor e os moveis. Unir a beleza e a criatividade, e a funcionabilidade e tecnologia e a palavra que devemos usar na hora de trabalhar na iluminação de uma casa é através dela que criamos cenários, destacamos moveis, quadros, e detalhes que mais gostamos. Existem pessoas que são sensíveis a claridade, outras que não toleram luzes diretas, outras tem pavor ao escuro.A iluminação em um ambiente faz milagre deixa seu ambiente alegre e descontraído, com ela é possível destruir ou valorizar um ambiente. Luzes podem deixar um ambiente alegre, triste, romântico, ou em clima de festa. A cozinha é o lugar em que mais é visitado em uma casa por tanto devemos aproveitar todo o espaço que tivermos, os moveis de uma cozinha é bom ser embutido para ter maior espaço possível, suas cores deve ser de descontração e estimulação do convívio das pessoas.Os quartos é um lugar de descanso, onde o aconchego e a tranqüilidade são primordiais, suas cores devem ser suaves, Trazendo descanso, e calma. Em um ambiente é bom sempre olhar todos os detalhes para que seja de seu agrado. Devido o crescimento de habitantes no mundo inteiro, hoje os apartamentos e casas sempre são de tamanho bem menor que os de antigamente, e com isso temos de nos habituar com menos espaço e ambientes funcionais e adaptação de moveis e espaço. Decorar um ambiente é também lembrar flores, e quadros, que dão um requinte ao o ambiente.
(FONTE: WALDINEY MELO - DECORAÇÃO)









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Esse blog destina-se a fornecer conhecimento, informações, dicas e esclarecer dúvidas através de consultoria, sobre assuntos ligados à decoração de casas e de paisagismo. Rita Lopes - Administradora do Blog Esse blog destina-se a fornecer conhecimento, informações, dicas e esclarecer dúvidas através de consultoria, sobre assuntos ligados à decoração de casas e de paisagismo. Rita Lopes - Administradora do Blog. Kika Lopes